Profunda demais para se contentar com amores rasos.
Carta de Noah para Julie.
sábado, 29 de março de 2014
“O amor não morre. Ele se cansa muitas vezes. Ele se refugia em algum recanto da alma tentando se esconder do tédio que mata os relacionamentos. Não é preciso confundir fadiga com desamor. O amor ama. Quem ama, ama sempre.”
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