Profunda demais para se contentar com amores rasos.
Carta de Noah para Julie.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
“O amor não morre. Ele se cansa muitas vezes. Ele se refugia em algum recanto da alma tentando se esconder do tédio que mata os relacionamentos. Não é preciso confundir fadiga com desamor. O amor ama. Quem ama, ama sempre.”
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