“Eu” é uma palavra tão fácil de falar e escrever mas, ao mesmo tempo, tão difícil de explicar e descrever. Sei meu nome e meu endereço, mas o resto muda constantemente. Novos sentimentos a cada momento. Talvez eu seja bipolar. Não sei fingir sentimentos: quando é pra chorar eu choro, quando é pra rir, dou gargalhadas. Não sei colocar um sorriso no rosto quando estou mal, apenas me afasto e me isolo. Me sinto bem quando as pessoas se preocupam comigo. Não gosto de ser o centro das atenções. Fico no meu canto, tenho meu jeito, minhas manias. Acho que no fundo só quero ser feliz. Esse, talvez seja “eu” ontem, hoje e, contando com a sorte, o oposto de amanha.”
Leonardo Reis.
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